A cidade está uma loucura! Quase não conseguimos sair da balsa no São Raimundo, as pessoas estavam se acotovelando pra conseguir um lugar dentro dela, muitos carros no caminho, a polícia tentando controlar a confusão...
Quando enfim conseguimos passar pela confusão no porto, vimos cenas impressionantes no caminho.
Primeiro fomos ao Santo Antônio, à casa do Jorge ver os pais dele. As ruas do bairro estavam semi-desertas, mas dava pra perceber muita agitação dentro das casas. Levamos os pais do Jorge até a lancha particular da família dele que estava no estaleiro de um amigo deles, próximo ao porto do São Raimundo. Um dos irmãos dele já estava por lá e os outros estavam a caminho.
Ainda bem que o Jorge é um bom amigo; na verdade o meu melhor amigo. Ele deixou os pais dele e se prontificou a atravessar a cidade pra buscar a minha família. Outra pessoa não faria isso por mim.
No meio do caminho vimos algumas das pessoas agressivas de que os jornais falavam. Nunca vi coisa igual! Pareciam bichos! A principais vias da cidade estavam congestionadas: a Constantino Nery, a Djalma Batista, tudo isso a gente ouviu no rádio enquanto ainda estavam noticiando os fatos. Vimos o engarrafamento de longe e as pessoas “raivosas” atacando os carros, tentando quebrar os pára-brisas e pegar as pessoas, muitas correria...
Conseguimos chegar aqui em casa atalhando por ruas desconhecidas pelo bairro Compensa, depois viemos pela estrada do Tarumã. O Monte das Oliveiras está num clima sombrio, faltou energia, mas dessa vez não sei se foi por causa dos “gatos” da invasão, como sempre acontece, ou porque o caos realmente se instalou na cidade.
Minha família estava relutante em sair de casa por causa do que contamos a eles e pelas coisas que viram na TV. Decidimos ficar por aqui hoje, já que as principais vias estão congestionadas e os portos também. Por outro lado, como é um bairro distante e aqui não tem muita aglomeração de pessoas, calculamos que os “raivosos” vão demorar a chegar aqui.
Há boatos de que os ataques estejam sendo feitos por zumbis, mas eu não acredito muito nessa história.
Parece que teremos uma longa noite...
Quando enfim conseguimos passar pela confusão no porto, vimos cenas impressionantes no caminho.
Primeiro fomos ao Santo Antônio, à casa do Jorge ver os pais dele. As ruas do bairro estavam semi-desertas, mas dava pra perceber muita agitação dentro das casas. Levamos os pais do Jorge até a lancha particular da família dele que estava no estaleiro de um amigo deles, próximo ao porto do São Raimundo. Um dos irmãos dele já estava por lá e os outros estavam a caminho.
Ainda bem que o Jorge é um bom amigo; na verdade o meu melhor amigo. Ele deixou os pais dele e se prontificou a atravessar a cidade pra buscar a minha família. Outra pessoa não faria isso por mim.
No meio do caminho vimos algumas das pessoas agressivas de que os jornais falavam. Nunca vi coisa igual! Pareciam bichos! A principais vias da cidade estavam congestionadas: a Constantino Nery, a Djalma Batista, tudo isso a gente ouviu no rádio enquanto ainda estavam noticiando os fatos. Vimos o engarrafamento de longe e as pessoas “raivosas” atacando os carros, tentando quebrar os pára-brisas e pegar as pessoas, muitas correria...
Conseguimos chegar aqui em casa atalhando por ruas desconhecidas pelo bairro Compensa, depois viemos pela estrada do Tarumã. O Monte das Oliveiras está num clima sombrio, faltou energia, mas dessa vez não sei se foi por causa dos “gatos” da invasão, como sempre acontece, ou porque o caos realmente se instalou na cidade.
Minha família estava relutante em sair de casa por causa do que contamos a eles e pelas coisas que viram na TV. Decidimos ficar por aqui hoje, já que as principais vias estão congestionadas e os portos também. Por outro lado, como é um bairro distante e aqui não tem muita aglomeração de pessoas, calculamos que os “raivosos” vão demorar a chegar aqui.
Há boatos de que os ataques estejam sendo feitos por zumbis, mas eu não acredito muito nessa história.
Parece que teremos uma longa noite...
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